terça-feira, 16 de junho de 2009

Silenzio...



No hay banda.

No hay orquestra.

Shhhh.

Silenzio!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Inverno.


O Inverno que precede à Primavera...
A sabedoria dos finais que trazem em si...
Inícios.

sábado, 13 de junho de 2009

Rebirth.

O verdadeiro renascimento é aquele onde lançamos um olhar inteligente sobre nós mesmos.

sexta-feira, 12 de junho de 2009



Você é assim.. um sonho pra mim... quero te encher de beijos... eu penso em vc.. desde o amanhecer... até qdo eu me deito...
af. Enfim. Sou romântica tah????
Eu gosto de você. E gosto de ficar com você. Meu riso é tão feliz contigo....
af again.
enfim... não tem como não adorar o perigo de uma pessoa que te deixa assim...
Se joga louca!
rs.

Gia Carangi.



"The best and most beautiful things in the world cannot be seen or even touched. They must be felt with the heart."
Helen Keller

Macumba digital!


Conversando com minha mãe, falando de igreja católica, e evangélicos e tudo o mais. Sobre o que é mais confiável. Minha mãe tem medo da Universal, acha que ela eh capaz de grandes complôs pra louvarem mais a Deus... Disse a ela que a católica (e sou católica) também já fez coisas horrendas em nome de reforçar a fé das pessoas em Deus e assim também reforçarem seu poder na terra, lógico.
Meu falecido ex-Bill, uma vez me contou que viu nos EUA uma igreja com uma placa: "Passa-se o ponto". Honesto isso né? rs.
Onde está a fé romântica?
Fiquei questionando e me lembrei de quando fui para a Europa a primeira vez em 1997. Fiquei viajando por 3 meses pela Europa toda, o que visitei de igrejas e basílicas e tudo o mais... pude observar detalhes que me chocaram.
O principal deles foi o fato de acender velas... vela acesa pra mim é ato de fé. Tem que ter cheiro de parafina no ar... um pouquinho de calor pra aquecer a alma... e o fogo oscilando com filetes de ar se deslocando... como se anjos ouvissem nossas preces para que a viagem da concentração faça sentido. É um ritual e não deve ser banalizado.
Enfim, cheguei em uma cidade do interior da Inglaterra: Canterbury. Lá tem uma catedral escandalosamente linda, medieval, e com histórias horríveis guardadas em seus corredores. Entrei ao som de canto gregoriano do coral humano, órgão à moda antiga.
Me deu uma vontade imensa de me elevar e rezar um pouco.
No meio dessa inspiração toda, fui até as capelinhas de santos que ficavam ao fundo, cada uma tinha uma mesinha de velas. Sabe como? ELéTRICAS! E com um dispositivo que só aceitava moedas inglesas... me recusei a usar aquilo. Na maioria dos lugares era assim!
Para minha fé voltar foi só na Itália mesmo. Lá as velas ainda são de parafina, com fogo, acesas com fósforos, e com uma latinha de moedas ao lado que num eh eletrônica.
Benzadeus, um lugar onde pude exercer minha fé de forma feliz de satisfatória.
Agora, já podemos acender velas pela internet... rsrsrs, jogar tarôs... namorar, enfim. Ai gente, como diriam os portugueses: "Ai, não possoooo!"
Imaginem quando começarem a inventar macumba digital... pensem em um programinha em flash com vários produtinhos usados nas macumbas... de um lado uma cestinha e do outro uma galinha preta, a farofinha, uma cumbuquinha, velas em todas as cores... daí vc põe o necessário pra receita de macumbinha q quer, tudo dentro da cestinha! E paga com cartão de crédito! Claro, que a encruzilhada, será encontrada na Matrix.
Ao final... uma galinha preta feliz aparece na tela e diz: o seu pedido foi enviadoooo!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Estamos na era da macumba digital. Do olho gordo digital (o orkut que o diga, eita coisa do demo.). Da maldade digital.
Do amor digital.
Mas intrinsecamente os sentidos, são todos primitivos... no nosso computador orgânico mesmo. Só irá mudar a forma de manifestação
I hope so.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O bom leão. O bom Selvagem.


Ernest Hemingway, em seu conto "O bom Leão", que li ainda na infância... Nos faz pensar até que ponto nossa selvageria natural está tão enlatada quanto uma sopa da Campbell's. Comemos sanduíches de mercadores hindus? Not yet, mas devoramos sanduíches de vacas sagradas da Índia... Se é que sabemos distinguir o que seria a diferença entre um e outro, se todos vem de congeladores, formatados em rodelas geladas. rs.

O conto fala sobre o Leão de Veneza, que frequentava um bar famoso por lá, e é amigo do garçon. Ele comentava com o amigo que achava um horror qualquer tipo de selvageria, que aquilo era uma coisa absurda, imagine... Era um leão muito fino, aliás... e vegetariano.
Mas ele tem parentes leões que vivem na selva africana, e decide ir atrás deles para conhecê-los, afinal são uma "parte" dele.
Chegando à África, observa terrificado, que seus parentes não possuem nenhum trato. São grosseiros, sujos, enfim, selvagens. Ele havia nascido em Veneza, e crescido por lá, não conseguia entender como seus parentes poderiam ser assim. Na selva, a comida predileta deles, (diga-se de passagem, passavam fome se não lutassem por suas comidas, lógico.) eram os mercadores hindus que atravessavam a selva. O bom leão observa então pela primeira vez seus parentes em luta por sua alimentação. Eles devoram os mercadores e com sangue e carne nos dentes perguntam: "Como? você não quer?"... Ele decide só comer plantinhas até decidir voltar para Veneza.
Chegando ao seu bar de costume, pede seu drink predileto, e conta toda sua experiência na selva, de forma bem preconceituosa... do tipo: eu jamais seria assim, tão pouco civilizado!
Ao final da conversa, ele pergunta ao garçon: Você, por acaso, não teria aqui, sanduíche de mercador hindu?

Eu admito: sou uma bonne sauvage. Uma leoa fina. Mas com os instintos intactos e respeitados. rs.
Adoroooo Steak tartare e carpaccios...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Retirada.

Quando reina a desconfiança, alimentada por pessoas vulgares, toda atividade frutífera torna-se impraticável, pois as bases estão falseadas.
Consciente do que se passa, o homem correto não se deixa seduzir por convites para participar de empreendimentos públicos duvidosos; seria perigoso para ele, porque não poderia concordar com a mesquinharia dos outros.
O gesto adequado é retirar-se dos negócios obscuros e reencontrar-se com seus valores internos...

A morte existe sempre de alguma forma...

para o sonho continuar...

a árvore da vida crescer e florescer...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sweet soul sister....



Sweeet soul sister, ai esse Ian....