domingo, 22 de março de 2009

Ódia ao cão da Pompéia.

Moro no Bairro Pompéia em São Paulo. Vários prédios dão suas janelas de cara um com o outro.
A grande crise ultimamente tem sido um cão.
Hoje, pleno domingo a coisa estourou: o cão não parava de latir em altos decibéis, pois eh um grande cão.... desde as oito horas da matina.... kkkkkkkk
Todos saíram em suas janelas para protestar, mas enfim, o cão num tem nada com isso afinal...
Quem é o infeliz que deixa seu pobre bicho uivar e latir desesperadamente no décimo segundo andar de um prédio?
Pobre cão.
Vai sofrer as consequências de um abaixo assinado de todo o bairro.
E o dono vai continuar sua vida, no mesmo bairro, da mesma forma. Porém sem incomodar mais ninguém. I hope so...
Espero que o cão tenha um ótimo destino em algum lugar cheio de ar, espaço pra correr e perseguir coisas, enterrar seus ossinhos em paz.
O que todo bicho merece. Inclusive o bicho homem...

Pétala de sol


Não é que hoje coloquei uma roupa que não usava há tempos, e o que encontro no bolso logo depois de escrever o poeminha da carta "O sol"?
Uma pétala de girassol. Seca, murcha. E amarela, claro.
Sinal? Sei lá.
Mas era dos girassóis de Tulsa com certeza...
O mais estranho: quando encontrei um dos primeiros poemas que postei aqui, sobre girassóis, havia uma parte que dizia justamente:
Traz uma folha,
uma pétala,
mesmo no bolso...
Já murcha, seca.

Traz e deixa-a na minha mão,
como um dia te deixei os olhos, a boca, a alma
e mais qualquer coisa que não sei precisar,
mas de que preciso agora, para seguir...

Só rindo mesmo da vida... Coincidências.