sábado, 16 de maio de 2009

Blame it on the samba!!!!



Gente adoooro isso! Coisas da minha infância, pena que não passem mais essas coisas pra galera novinha ver... A Globo resolveu só passar Beethoven 1, 2, 3 e 4 e Free Willy nas Sessões da tarde antes ocupada por filmes do universo chapliniano, ou Jerry Lewis, "As sete caras do Dr. Lao", e ainda "Se meu apartamento falasse".
Vídeo com Ethel Smith, organista americana famosa pela interpretação de Tico Tico. Very talented... Muito bom.

(Cá entre nós, o Walt Disney devia tomar litros de chá alucinógeno por dia... rsrsrs)

SÃO PAULO (o que fomos, o que somos)



Achei de novo este filme, de cerca de 15 minutos (veja com calma, portanto), foi feito pelo governo dos EUA durante a Segunda Guerra. A intenção era "apresentar" São Paulo aos americanos e a quem eventualmente quisesse informações by Amerika sobre países alinhados/aliados. As imagens, de altíssima qualidade, e o texto, laudatório mas sem erros comuns aos americanos — como mostrar o obelisco de Buenos Aires e identificá-lo como o Cristo Redentor, por exemplo —, revelam uma cidade de 1,3 milhão de habitantes, 65 anos atrás, que reluzia de progresso e esperança.Claro que SP já tinha problemas e pobreza. Mas em outra dimensão. Não dá para comparar com hoje. Mal dá para acreditar que se trata da mesma cidade, do mesmo país, do mesmo planeta. Vejam as casas, os jardins, as escolas, as avenidas, os parques… A gente, que mora aqui, vê isso e não tem outra reação que não seja o espanto, para depois dizer, educadamente: puta que o pariu, como fomos capazes de fazer tanta merda?

Liderança.

O povo só sabe se intrometer mesmo, sem pensar em nada ou as consequências que isto pode trazer para a vida de alguém. Vaiar e atrapalhar é fácil....
Adorei o mail que só li hoje depois de tê-lo recebido há tempos (estou limpando minha caixa de mails)
Recebi do Col no dia 12 de dezembro do ano passado:

"A menina, 13 anos, Natalie Gilbert, ganhou um prêmio e foi cantar o Star Spangled Banner, hino dos EUA, no jogo da NBA. Vinte mil pessoas no estádio, ela afinadinha.
Aí o braço tremeu, ela engasgou, esqueceu a letra... DEU BRANCO!!! Treze anos.

Sozinha, ali no meio... PÚBLICO ESTUPEFATO ameaça uma VAIA.
De repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a, e trazendo o público junto.

Bonita CENA e - o que é mais incrível - ... só o técnico tomou a iniciativa de ir até lá para ajudar, enquanto os demais à volta dela só observavam estupefatos...

Mostra como uma atitude de LIDERANÇA e SOLIDARIEDADE, NA HORA CERTA, pode fazer uma grande diferença, para ajudarmos um ser humano e mudar a história do JOGO da vida. Será que isso já não aconteceu em nossas vidas?
E a nossa atitude foi a do técnico Mo Cheeks ou da de todos que estavam ao redor, comum e de descaso?

TEM GENTE QUE ESTÁ NO MUNDO PARA AJUDAR... OUTROS PARA VAIAR."