quinta-feira, 28 de maio de 2015

"Não, não era amor. Não era e nem é nada. Nada é um vazio tão grande que nem sete mãos cheias de vontade de resgate, ou qualquer outra coisa poderiam preencher em uma alma inútil de sentido..." Uma busca tão tola assim me penaliza. Porém o respeito me impede de sentir qualquer coisa nesse momento. Nem isso. Nem aquilo. Não sinto absolutamente nada pelo vazio. Não se enganem que o vazio, o nada, é perceptível até mesmo para as almas mais tolas.... é algo bem óbvio. Eu gosto de ser preenchida pelo mundo, por sensações verdadeiras, entrega e almas apaixonadas, histórias fúteis que me façam rir. Detesto qualquer coisa entediante e vulgar. Principalmente a rotina. Let! Let's drink, please! "