"O artista não cria como vive, mas vive como cria"
Eis que surge o questionamento: o poder do artista em seu próprio destino.
Subjugado a ele? Não é artista. É gente sem vontade de agir. Joguetes do destino. Peças de xadrez manipuladas.
Por que não ser a formiga que invade a cena do tabuleiro, andando entre as peças manipuladas?
Pinte seu cenário, esculpa teu corpo, modele sua alma e jogue para o alto! Para que o destino possa interagir com sua obra: você.
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Reinvente-se.
terça-feira, 19 de maio de 2009
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