quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Anaaaaa!

Siewerdt e suas reflexões românticas. Eu tenho deixado de escrever por esses tempos, pois estou trabalhando demais, não há tempo pra divagações como eu gostaria.
A Ana escreve super bem e sabe conduzir com palavras, é um desaforo.
Como se traduzisse tudo que eu sinto. Eu quero escrever de novo, mas preciso estar inteira e apaixonada pra fluir a contento. Minha observação tem sido limitada, apesar de tanta coisa nova.
Mas elas não me seduzem... sedução é essencial à criação.
Sou exigente demais na forma em que sou seduzida.
Bom tenho que divulgar isso, enquanto não chego ao meu orgasmo textual-estético. kkk

"Assustadora a hora que a gente olha p/ uma certa pessoa e diz: “é ele”?
Seria isso coisa de mulher, ou de quem se esquece rápido das dores, dos desafores, dos "dês-sabores"?
Para mim, sentimentos, relacionamentos, homens, mulheres... são sempre os mesmos em qualquer época ou lugar do mundo.
Bendita a hora em que se tocam pela primeira vez, e dizem coisas pulcras com sorriso iluminado, e voz de quem pede um beijo.
Deliciosos e sorrateiros, desejos escondidos por entre os dentes, por entre os dedos....
Maldita hora em que inventaram que homens também dizem “não”, e que mulheres boas, são mulheres difíceis.
E a coisa toda do ardor, da paixão, da loucura, onde fica? E as garras escondidas à força, quando irão se libertar?
Pessoas perdem tempo, perdem o sabor das coisas e milhares de oportunidades.
É tudo uma inútil cultura, medíocre, embirrante, que assombra o coração de quem quer ir além." - Ana Siewerdt.

Eu sempre quero ir além. Fronteira é pra ser derrubada, muro é pra ser escalado,e idéias pra serem substituídas.
ESSE é o movimento.
Orgânico.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A fuego lento é mais raro e é mais caro. Eu pago o preço!



" Não se afobe, não que nada é pra já. O amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio..."

Do facebook da Ana Siewerdt (q eu adoro)

Eu espero em silêncio, perseverante porém leve.
Estou me recuperando de baques fortes da minha vida.
Ainda estou meio bêbada de tristezas...
Mas amor liberta. Jamais me aprisionará.
Amor a fuego lento é bem melhor!
É que nem whisky com muitos anos, ou qualquer coisa boa maturada.
Tem mais qualidade, é mais raro e mais caro. Eu pago o preço!
Não gosto de coisas fáceis. Não gosto de gente volúvel.
"Sou uma pessoa de gostos refinados, no entanto, os pequenos acontecimentos sempre me causam forte emoção e euforia".

Beijo Aninha, que vc está sempre me motivando com seus escritos....
chuac!

Lilith Blue

Jezebel

Amar o perdido deixa confundido este coração.
Nada pode ao ouvido contra o sem sentido apelo do não.
As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão.
Mas as coisas findas muito mais que lindas essas ficarão.

André Barros

domingo, 11 de outubro de 2009

Nietzsche

"O amor revela as qualidades sublimes e ocultas do que ama, - o que nele há de raro, de excepcional: nesse aspecto facilmente engana quanto ao que nele há de habitual."

Melhor pra definir impossívelllll!
Só Nietzsche mesmo.

domingo, 4 de outubro de 2009

Desperta el león en tu interior!


A menos que abandones tu personalidad, no serás capaz de encontrar tu individualidad. La individualidad la proporciona la existencia; la personalidad es impuesta por la sociedad. La personalidad es una conveniencia social.

La sociedad no puede tolerar la individualidad, porque la individualidad no es gregaria como una oveja. La individualidad tiene la cualidad del león; el león se mueve solo. La oveja está siempre con la multitud; esperando que al permanecer entre la multitud se sentirá a gusto: al estar en la multitud uno se siente protegido, seguro. Si alguien ataca, existe la posibilidad de que dentro de una multitud puedas salvarte. Pero estando solo... únicamente los leones se mueven en soledad.

Cada uno de nosotros nace como un león, pero la sociedad continúa condicionándote, programando tu mente como una oveja.

Esto te da una personalidad, una personalidad agradable, muy simpática, conveniente, muy obediente. La sociedad quiere esclavos, no quiere gente que esté totalmente comprometida con la libertad. La sociedad quiere esclavos, porque todos los intereses creados requieren obediencia.

Esto nos recuerda una antigua anécdota Zen sobre un león que fue criado por una oveja y creyó que era una oveja hasta que lo capturó un viejo león y lo llevó a un pozo donde le enseñó su propia imagen reflejada. Muchos de nosotros somos como este león: la imagen que tenemos de nosotros mismos no viene de nuestra experiencia directa, sino de las opiniones de otros. Una "personalidad" impuesta desde afuera reemplaza la individualidad que pudo haber crecido interiormente. Nos convertimos simplemente en otra oveja en el rebaño, incapaces de movernos libremente e inconscientes de nuestra propia y verdadera identidad.

Es el momento de echar una mirada a tu propio reflejo en el pozo y dar un paso para salir de los condicionamientos que te han sido impuestos por otros como creencias respecto a ti mismo. Baila, corre, muévete, haz gibberish: haz lo que sea necesario para despertar el león en tu interior.