sexta-feira, 27 de março de 2009

Flower power, han?



Titia Lilith também consegue transformar as folhinhas em algo lindooo, um exército de florzinhas prontos pra trazer dinheiro e salvar a criadora delas.... kkkkkkkk
Sou fadinhaaa da natureza!
Faço flores.

Olhem só: a titia Lilith consegue realmente organizar as folhinhasssss!!!!! rsrsrs
(Não reparem no bicho simpático à direita, é o Quacarnard. Meu pet pato de estimação, e foco de monografia colecionista... Ele vive infernizando minha cama, acho que ele desorganiza minhas folhinhas. É sim... juro.)

quarta-feira, 25 de março de 2009

Atravessei oceanos de tempo...



"Atravessei oceanos de tempo para reencontrar-te..." - Drácula. De Bram Stoker.
A cena que mais me mata do filme é quando ele volta pra Londres pra reencontrar Mina. A filmagem é espetacular e ainda inclui o cinematrógrafo, que tem cenas subliminares altamente eróticas. Lindamente filmado...
Amo vampiros não pelo sangue e carnificina ou pelo apelo exagerado e malfeito de sexo e sangue...
Mas sim pelo simbolismo do eterno, do amor incondicional e que retorna através do tempo. E por uma eroticidade implícita.
Essa sequência representa tuuuudo! E que trilha sonora bela... E essa reconstituição da Inglaterra vitoriana? Perfeição do universo...
Amo o Drácula. Detesto o Blade. rs.

terça-feira, 24 de março de 2009

Desencontro em cantos.

Encontro no meu maior desencontro
Acalanto meu,
Desejo meu,
Desencanto meu,
Meu maior medo.
Julgando-o "perdido",
descubro que onde tu te perdes, eu me encontro em ti.
Onde eu me perco, tu me encontras.
Desencontro esse,
se encaixa perfeitamente.
Quebra minha cabeça,
nesse jogo do destino.
Não consigo me desviar
de reencontrar-te em todos os desencontros
de todas as minhas esquinas.
Porque eu gosto...
Só por isso.

Lilith Blue.

Separando as folhinhas amarelas... rosas, e secas.


Sou designer de moda, mas ultimamente tenho trabalhado com flores... seguindo o ofício de minha avó que amo mais que tudo, e cresci vendo-a fazer flores, arranjos, e grinaldas de noiva...
Estou numa situação que cheguei em São Paulo e simplesmente todo mundo quer as tais flores...
Tive que desistir de desenhar roupas ou qualquer outra coisa por enquanto.
O negócio é que estou trabalhando feito louca, todos os dias, dia e noite rodeada de cacarecos infinitamente pequeninos e espalhafatosos ao mesmo tempo, tudo coloridíssimo...
Ontem, fui abrir uma das minhas caixas organizativas, e voilá!
Montes de pétalas de flores de todas as cores e tamanhos que me deram total desespero, meeesmo.
O que me fez lembrar da "Cinderella" do Terça insana organizando as folhinhas da floresta...rs.

A verdade é que estou num momento organizativo mesmo...
Na vida.
Tenho que separar as folhinhas...
Espero que depois de organizadas, eu consiga transformá-las em flores lindas.

Lilith organizativa.rs.

domingo, 22 de março de 2009

Ódia ao cão da Pompéia.

Moro no Bairro Pompéia em São Paulo. Vários prédios dão suas janelas de cara um com o outro.
A grande crise ultimamente tem sido um cão.
Hoje, pleno domingo a coisa estourou: o cão não parava de latir em altos decibéis, pois eh um grande cão.... desde as oito horas da matina.... kkkkkkkk
Todos saíram em suas janelas para protestar, mas enfim, o cão num tem nada com isso afinal...
Quem é o infeliz que deixa seu pobre bicho uivar e latir desesperadamente no décimo segundo andar de um prédio?
Pobre cão.
Vai sofrer as consequências de um abaixo assinado de todo o bairro.
E o dono vai continuar sua vida, no mesmo bairro, da mesma forma. Porém sem incomodar mais ninguém. I hope so...
Espero que o cão tenha um ótimo destino em algum lugar cheio de ar, espaço pra correr e perseguir coisas, enterrar seus ossinhos em paz.
O que todo bicho merece. Inclusive o bicho homem...

Pétala de sol


Não é que hoje coloquei uma roupa que não usava há tempos, e o que encontro no bolso logo depois de escrever o poeminha da carta "O sol"?
Uma pétala de girassol. Seca, murcha. E amarela, claro.
Sinal? Sei lá.
Mas era dos girassóis de Tulsa com certeza...
O mais estranho: quando encontrei um dos primeiros poemas que postei aqui, sobre girassóis, havia uma parte que dizia justamente:
Traz uma folha,
uma pétala,
mesmo no bolso...
Já murcha, seca.

Traz e deixa-a na minha mão,
como um dia te deixei os olhos, a boca, a alma
e mais qualquer coisa que não sei precisar,
mas de que preciso agora, para seguir...

Só rindo mesmo da vida... Coincidências.